O Jogo! (Ou o Regresso da Última Blogger)
Antes de prosseguir, faço já um pedido de desculpas a todos aqueles que tenham bom gosto em relação à música...
Depósito de ideias fragmentadas em pedacinhos infinitamente pequenos, diferen/tes/ciais e integr/ados/ais.
Antes de prosseguir, faço já um pedido de desculpas a todos aqueles que tenham bom gosto em relação à música...
Faço uma última referência para o facto que não se notar nesta lista um padrão de “gosto” (aliás, chega a não se notar “gosto”, quanto mais padrão), mas a verdade é que, naquele tampo, havendo só 4 canais e 3 meses de férias de Verão, tudo o que vinha à rede era peixe. E era peixe fresquinho do nosso mari!
Deixo um link para u msite com informações sobre séries de televisão dos Anos 70 e 80:
E outro, cuja música de fundo, até lágrimas me trouxe aos olhos – A soundtrack das Aventuras de Guilherme Tell:
http://www.geocities.com/premundt/music.html
Abraços saudosos,
BR
Metropolitan Station - Brent Heighton
Ontem quase sofri de uma encefalopatia hipóxica de tanto me rir. A situação não teve graça alguma, desenganem-se. Eu não tinha bebido, pelo que a única explicação que encontro é a de que o sono para além de anestesiar, inebria, entontece e embriaga.
Pelas 20h de ontem, devia ter apanhado o comboio para o Porto na estação do Entroncamento, mas com a inundação do túnel de Fátima, tive de apanhar antes um transporte alternativo, vulgo CAMIONETA, até Pombal onde estaria um comboio À ESPERA (sou tão inocente) para nos levar ao Porto. Pois bem, o senhor motorista da minha CAMIONETA no que me pareceu um desvairo alucinatório decidiu ir e cito “por dentro” por causa de uma fila de 6km de comprimento na auto-estrada. Até aqui, tudo plausível. A CAMIONETA arranca, o senhor saca do microfone e revela a sua faceta de guia turístico.
Juro-vos que parecia que ia num passeio religioso: “e agora à direita o Santuário”, “ à esquerda a estradinha para a casa da Lúcia” e “aqui nesta rotunda, o monumento erigido em honra dos peregrinos”. Eu, dividida, ora ria, ora temia pela vida. O senhor, uma mão no volante e outra a agarrar o instrumento, falava, falava, falava e eu quase que ia jurar que mais 10 minutos e estaríamos todos a rezar o terço ou a cantar um par de salmos.